O Banco do Bebé tem como missão assegurar as condições emocionais e materiais

Para que todos os recém-nascidos tenham um início de vida digno, bem como capacitar as figuras parentais para o seu papel de cuidadores.
Voluntários
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Visitas Domiciliárias
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Cabazes distribuidos
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Alcofas entregues
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Enxovais entregues
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Familias Acompanhadas
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No Banco do Bebé acompanhamos muitos bebés e famílias através do projeto de apoio domiciliário.

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É com ENORME orgulho que partilhamos a nova embaixadora do Banco do Bebé, a Sara Prata!

A Sara Prata é a nova cara do Banco do Bebé e não podíamos estar mais felizes com esta novidade. Antes de abraçar este novo desafio, a Sara fez questão de visitar o Banco do Bebé e ver como tudo funciona, conhecer toda a equipa e todas as áreas em que o Banco do Bebé atua, e é isso que a caracteriza, a sua ENTREGA.

Também connosco a Sara tem demonstrado a sua enorme dedicação e posto o coração em tudo aquilo que temos feito juntos.
Temos a certeza que esta nova etapa do Banco do Bebé nos vai permitir continuar a crescer e a TOCAR CADA VEZ mais vidas!

O Banco do Bebé está presente na vida das
famílias que acompanha

em diferentes áreas.

O Banco do Bebé nasceu em 1991 na Maternidade Dr. Alfredo da Costa. Foi a primeira associação a dar resposta às necessidades de bebés de famílias carenciadas, desde o seu nascimento até aos 6 anos de idade.
O Banco do Bebé é reconhecido como uma Instituição de Utilidade Pública (IPSS).
 
Contamos com uma Equipa em 5 áreas de intervenção:
– projeto de apoio domiciliário;
– projeto de apoio psicossocial;
– apoio em bens aos bebés carenciados até aos 6anos;
– apoio às mães durante o período de internamento na MAC;
– apoio ao Banco de Leite Humano na MAC

Notícias

Testemunhos

Palavras ditas na primeira pessoa, e que nos motivam a continuar a nossa Missão.

A Intervenção domiciliária do Banco do Bebé tem constituído, ao longo destes anos, uma mais valia na intervenção junto das crianças e famílias, possibilitando múltiplas intervenções e construindo uma ponte entre a equipa/instituição e os vários contextos domiciliários e sociais. Fora da protecção das paredes hospitalares, procurando ir ao encontro da população mais carenciada, mas mantendo-se sempre ligada aos parceiros institucionais e a um objectivo comum, a Intervenção Domiciliária pode ser considerada muitas das vezes como uma “lufada de ar fresco”, que chegava às casas e que permitia estabelecer uma relação de proximidade e confiança junto dos bebés/famílias mais desprotegidos.

"Quando pensamos num projeto em que a solidariedade e o empenho se associam a um elevado grau de profissionalismo pensamos no Banco do Bebé. Com esta associação, a alta do recém-nascido com risco social ou biológico tornou-se mais segura. Também e não menos importante, não podemos deixar de salientar o contributo entusiástico e criativo para a humanização do Serviço. Com mais Bancos do Bebé o mundo seria certamente melhor…"

“Saber que posso contribuir para ajudar o BdB e acompanhar as famílias necessitadas é muito importante para mim. Dá-nos, sobretudo, a gratificante sensação de fazermos o bem, sem precisarmos de nada em troca, e de sentirmos que somos úteis.”

O Banco do Bebé é a Família que eu não tenho. Tive um bebé prematuro com 26 semanas que nasceu com muitos problemas. Na altura vivia num quarto, na casa da minha sogra. Tinha um filho com ano e meio e uma filha com três meses quando soube que estava grávida. Tínhamos uma cama de casal e dois berços. Embora com poucas condições, quis ter este bebé. O Ivo nasceu e ficou sete meses no hospital a correr muitos riscos de vida. Quando estava para ter alta não tinha uma habitação sem humidade e com condições para o levar para casa. Tinha que levar a máquina e o oxigénio e isso ocupava muito espaço. O Ivo teria alta brevemente, mas não o poderíamos levar para aquele quarto. Foi quando na MAC me falaram do Banco do Bebé. Foram logo solidárias comigo. A voluntária do Banco do Bebé ajudou a procurar casa e até foi comigo visitar algumas casas. Foi um momento maravilhoso quando alugámos uma casa. Não tínhamos mobília nem roupas nem loiças, mas entre as voluntárias conseguimos tudo, até o frigorífico nos pagaram para congelar as sopas para o bebé. Ajudam-nos com fraldas mensalmente, e pagam-nos os muitos medicamentos que o nosso filho mais novo tem de tomar, e que para mim seria impossível pagar com o RSI, e que permite que ele esteja connosco em casa e menos vezes internado no Hospital. Mas o mais importante é a força que a voluntária passa para mim: saber que tenho alguém para ligar sempre que precisar de ajuda, de uma opinião. Após a alta do nosso filho, a voluntária apoiou-nos com o ensino na preparação das sopas adequadas para o nosso filho. Foi uma grande ajuda. Agradeço a Deus todos os dias por esta instituição estar comigo, bem como todas as pessoas que nela trabalham. Sem eles, a minha família tinha sido separada. Somos uma família feliz com a vossa ajuda.

Ajude-nos

A ajudar

Formas de ajudar

Todo o apoio é importante

Os relatórios

de cada ano 🙂

Somos transparentes onde investimos o dinheiro que nos é dado, no final de cada ano publicamos o planeamento, os orçamentos e relatórios de atividade.